quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Profissionais de Educação Física tem expectativas de melhorias de políticas públicas voltadas para a categoria.

Ontem, (1) de setembro, foi comemorado o dia do profissional de Educação Física. No estado do Amapá existem 7 centros esportivos de responsabilidade do governo, o mais antigo é o centro esportivo Paulo Conrado que tem 60 anos de existência. Apesar da tradição, o Centro Esportivo está com a sua estrutura física bastante debilitada. O nome do Centro é uma homenagem ao professor de Educação Física, Paulo Corado, que prestou serviço a população principalmente na área de natação. O Centro oferece vagas para práticas esportivas nas modalidades de vôlei, basquete, futsal e handebol para alunos de 9 a 14 anos. Os interessados nas práticas de esportes devem se dirigir ao Centro para realizar suas inscrições. O ginásio fica localizado Rua General Rondon s/n, Centro.

A População tem a disposição 7 Centros destinados ao esporte, sob o comando do governo do Estado são eles: O centro esportivo Paulo Corando, Ginásio de Santana e o Avestino Ramos. E as piscinas são: A olímpica Euclides Rodrigues, a piscina Chico Noé e Rosa Ataíde. E o campo de futebol do Zerão, que hoje está sem funcionamento. Uma alternativa encontrada pelos amantes de futebol foi à utilização do campo da Polícia Militar na Zona Norte. Existe uma expectativa da secretaria de estado do Desporto e Lazer em ampliar as atividades esportivas principalmente nos trabalhos de base, que muitas vezes iniciam nas quadras das escolas de ensino médio e fundamental. Para o diretor do centro esportivo Paulo Conrado, Benedito Nascimento, “seria interessante colocar um professor que gosta de vôlei para lecionar vôlei e não outra modalidade, então você cria uma rotatividade e o profissional terá mais oportunidade de identificação de acordo com as suas aptidões”, destacou

Inicialmente a educação física foi pensada para ser um lazer, depois essa idéia foi se modificando, devido à importância das atividades esportivas influenciarem diretamente na qualidade de vida da sociedade, pois através delas é possível obter equilíbrio físico e emocional. Além disso, são formas de envolver jovens e crianças, afastando-os das drogas e da promiscuidade.

Para se praticar esportes é necessário a orientação e avaliação de um profissional da área da educação física, de acordo com as capacidades de cada um. Por esse e outros inúmeros motivos é que este profissional devia ser mais valorizado e prestigiado diante de políticas públicas. A categoria no Estado reclama que não tem um ponto de referência e que em tempos atrás existia uma sede, o que hoje não existe mais. O que entristece também é a falta de interesse dos governantes em fomentar as políticas públicas voltadas para os profissionais desta área.

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